Segundo informações das Forças Armadas, o incidente ocorreu enquanto os soldados guardavam 17 petroleiros a diesel na estrada que levava ao bloco petrolífero ITT, localizado na província de Orellana e considerado o maior projeto de desenvolvimento desta nação andina.
O chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas, Nelson Proaño, disse que o incidente foi o resultado de um bloqueio e ataque com armas de fogo por grupos armados ilegais contra pessoal militar e policial.
Rejeitando o que aconteceu, Proaño chamou o incidente de um ato de terrorismo e expressou solidariedade com as famílias das vítimas.
Também disse que eles procederão a uma ação legal para determinar quem é o responsável.
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