Estamos enfrentando momentos complexos e difíceis, nossos inimigos com seu oportunismo querem que as páginas de nossa história sejam mudadas, disse o diretor sindical ao resumir aqui o ato nacional do Dia do Historiador cubano.
Aneiros destacou que o Dia do Historiador Cubano é uma ocasião especial para estimular o trabalho daqueles que amam, defendem e cultivam esta ciência social, que é efetiva em centros de pesquisa, escolas, universidades, museus, arquivos, bibliotecas e meios de comunicação.
Destacou as conquistas do trabalho desta associação de profissionais na província centro-sul de Cienfuegos, sede do ato nacional em feliz coincidência com a decisão do Bureau Político do Partido Comunista de Cuba (PCC) de realizar naquele território as actividades centrais do 69º aniversário do assalto ao quartel de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, a 26 de Julho de 1953, a Este da Ilha.
O presidente do Unihc anunciou que o XXV Congresso Nacional de História acontecerá em Villa Clara (centro) em dezembro de 2023.
O dia de comemorações da Unihc por seu aniversário principal começou em 17 de junho, por ocasião do 117º aniversário da morte do Generalíssimo Máximo Gómez, chefe do Exército de Libertação de Cuba na última guerra pela independência da Espanha (1895-1898).
E durará até 31 de julho, exatamente dois anos após o desaparecimento físico de Eusebio Leal Spengler (1942-2020), historiador da capital cubana de 1967 até seus últimos dias.
O Dia Nacional do Historiador lembra que em 1º de julho de 1935, o Dr. Emilio Roig de Leuchsenring (1889-1964), também etnólogo, jornalista e patriota cubano, recebeu o status de primeiro historiador de Havana.
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