Do Centro de Convenções desta capital, o responsável referiu-se às intervenções dos membros do Conselho Nacional da União de Escritores e Artistas de Cuba (Uneac) relacionadas com os desafios dos profissionais e instituições do cinema, rádio e televisão.
Chapman citou como desafios a promoção de valores positivos, princípios revolucionários e a defesa do socialismo e destacou o protagonismo das crianças e jovens na sociedade contemporânea, daí o impulso das escolas profissionais de ciências exatas.
Ela expressou a relevância de se adaptar às condições atuais do mundo, da região da América Latina e do Caribe e da maior das Antilhas, também afetada pela crise econômica, após dois anos da pandemia de Covid-19 e o ressurgimento de medidas aplicadas dos Estados Unidos.
A vice-presidente revelou como desafios o confronto com a descolonização cultural, a promoção da unidade familiar e programas voltados para as mulheres e a busca de formas de desenvolver a economia.
Este último afeta outro dos programas realizados na nação caribenha, a digitalização e informatização da sociedade, um caminho já avançado com a presença de cerca de 6 milhões de pessoas conectadas à Internet na ilha.
A gestão adequada do orçamento e a busca de renda, com respeito à política cultural cubana, são aspectos essenciais na estratégia das instituições, somados à resistência criativa e à salvaguarda da memória histórica, segundo Chapman.
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