Renovamos nossa solidariedade incondicional com o povo cubano e sua Revolução, condenamos o genocida bloqueio dos EUA e exigimos seu fim, ressaltou em um comunicado a organização com mais de 60 anos de acompanhamento à nação antilhana, uma das mais antigas de seu tipo na Europa e no mundo.
França Cuba destacou a vitória popular da ilha há um ano, diante dos tumultos e da violência promovida e financiada pelos Estados Unidos, cujo governo acusou de levar as agressões a uma nova etapa em seus planos de desestabilização e divisão da sociedade cubana.
Neste sentido, ele denunciou o fato de Washington estar tentando aproveitar as dificuldades existentes no país caribenho com sua cruzada subversiva, que se deve a vários fatores externos, entre os quais ele apontou o bloqueio e as consequências da pandemia de Covid-19.
Segundo a associação francesa, o cerco econômico, comercial e financeiro que a maior das Antilhas vem sofrendo há mais de seis décadas é um ataque estrutural contra ela, impedindo seu desenvolvimento, investimentos e vínculos com parceiros estrangeiros. A estratégia neste contexto é clara, para usar insatisfação e frustrações para gerar novos episódios de desestabilização, usando mercenários, advertiu ele.
França Cuba lembrou que as ações para subverter a ordem constitucional na ilha têm um componente de mídia, incluindo o uso de redes sociais para incitar protestos internos e ataques a escritórios diplomáticos no exterior.
Em Cuba, esses planos fracassaram, mas apesar disso, a mídia francesa e europeia estão se juntando à campanha, lamentou.
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