A semana de trabalho começará com tópicos sensíveis como a proposta de Lei sobre o Uso Legítimo da Força, parcialmente vetada pelo Presidente Guillermo Lasso.
O controverso projeto de lei cobre os tempos e as condições sob os quais a polícia e os militares poderão utilizar o uso progressivo da força.
A Lasso levantou 21 objeções à lei aprovada pela Assembleia Nacional em 7 de junho com 104 votos a favor, o que representa um desacordo com 16,8% da lei.
Caberá à Comissão de Soberania e Segurança Integral rever o que o presidente decidiu, que vetou questões relacionadas ao uso de animais em demonstrações, responsabilidade, a participação dos militares em estado de emergência, além de um estado de exceção, e investigações após o uso da força.
Outros itens legislativos estão ligados à aprovação de relatórios como o Código Integral do Trabalho Orgânico, projetos sobre Soberania Alimentar, Mobilidade Humana, Código de Organização Territorial, Autonomia e Descentralização.
O plenário considerará a Lei sobre a Criação da Universidade de Ciências Policiais e a Lei sobre a Carreira de Saúde.
Reformas ao Código da Democracia, ao Código da Função Legislativa e ao Código Penal Integral Orgânico também estão na agenda semanal.
Mais uma vez, a questão da relevância do impeachment dos membros do Conselho Nacional Eleitoral estará sobre a mesa.
Saúde, crianças, biodiversidade e a regulamentação e controle dos serviços de tecnologia financeira também estarão na agenda.
jf/scm/bm