Sabemos quantas armas existem na Ucrânia e, claro, nem todas estão nas mãos certas, disse Johansson em declarações feitas à agência Europapress na segunda-feira.
Ele indicou que a UE quer impedir o comércio ilegal de armas, como aconteceu após os conflitos na Iugoslávia, de 1999 a 2001.
Nesse sentido, salientou que está prevista a criação de um centro em Chisinau, na Moldávia, para acordar o trabalho conjunto dos países membros da UE com a Ucrânia e o envio de polícias para a troca de informações.
Além disso, continuou o responsável europeu, a ONU está atualmente preocupada com o aparecimento de novas bases de produção de drogas e novas rotas para o seu contrabando.
A Rússia advertiu em mais de uma ocasião que as armas fornecidas pela UE não só afetam a possibilidade de suas negociações com a Ucrânia, mas podem cair nas mãos de terroristas e grupos criminosos.
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