De acordo com a análise, existem atualmente 61 vacinas candidatas em várias fases de estudo clínico para lidar com doenças causadas por patógenos dentro da lista de bactérias caracterizadas como prioritárias pela entidade.
Dessa forma, o produto antilhano está inserido em uma lista publicada pela agência das Nações Unidas junto com outras preparações em ensaios clínicos destinados ao combate ao pneumococo em países como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça, Áustria, China e Brasil.
Há alguns meses, o diretor geral do Instituto Finlay de Vacinas, doutor Vicente Vérez, declarou que a vacina produzida nacionalmente está muito próxima de ser aplicada em crianças.
No âmbito de um estudo de intervenção, disse, foi aplicado a crianças da província de Cienfuegos (230 quilómetros a sudeste desta capital), após o que se verificou uma redução significativa das infecções respiratórias naquele território.
De acordo com declarações feitas à Prensa Latina por Daniel García, diretor do Laboratório de Síntese Química e Biomolecular da Faculdade de Química da Universidade de Havana, a produção de Quimi-Vio está sendo retomada e sua avaliação clínica generalizada começará em breve.
Na realidade, disse ele, são muitas vacinas em uma, já que combate as sete cepas da bactéria Streptococcus Pneumonia, que causa pneumonia, meningite e sepse em crianças.
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