Eles partirão do Aeroporto Internacional de Miami, cidade onde chegaram depois que as caravanas que percorreram, em três rotas diferentes, mais de 20 cidades norte-americanas com a mensagem contra o cerco unilateral aplicado pela Casa Branca, ali se fundiram.

Além disso, arrecadaram doações e fundos para a compra de medicamentos para o povo cubano.

Nosso objetivo é alcançar “novas gerações de amigos de Cuba”, disse à Prensa Latina Samira Addrey, coordenadora do programa da Fundação Inter-religiosa para a Organização Comunitária (IFCO)/Pastores pela Paz.

Os amigos solidários permanecerão em Cuba até 30 de julho e durante esse período realizarão um extenso programa de atividades.

Eles planejam, entre outros, intercâmbios com os habitantes das províncias cubanas de Matanzas (oeste) e Cienfuegos (sul), onde participarão do ato do Dia da Rebelião Nacional, em 26 de julho.

Eles também celebrarão três décadas de caravanas, fundadas pelo falecido Rev. Lucius Walker em julho de 1992.

Durante a estadia na nação antilhana, segundo o programa divulgado pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), seu anfitrião, os caravanistas visitarão diferentes centros de interesse social.

Em entrevista concedida à Prensa Latina em maio de 2021, Gail Walker, diretora executiva da IFCO/Pastores pela Paz, afirmou que as caravanas são uma ilustração da verdadeira política de povo para povo.

No dia 15 de novembro, os integrantes da XXXI edição vieram após a pausa forçada pela pandemia de Covid-19 que impediu a realização da caravana em 2020.

De acordo com Pastors for Peace, nunca antes o governo dos EUA testemunhou tal desafio à sua hostilidade anticubana.

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