Segundo declarações prestadas à Prensa Latina pelo presidente da empresa, Luis Martínez, esses planos têm caráter prioritário, o que implica a busca dos recursos necessários para sua execução, incluindo a possibilidade de acesso ao capital estrangeiro.
O vice-presidente da Cubasol, Alex Mulet, explicou que o grupo tem cerca de 150 projetos a serem concluídos até a data indicada, entre parques recreativos, parques de aventura e ampliação das atividades náuticas.
Salientou que cerca de 40 serão realizados antes de 2026, no âmbito de desenvolvimentos integrados com diversos serviços não hoteleiros.
Parte deste plano já está a ser processado em Cayo Coco, especificou, acrescentando que pela sua natureza também será implementado noutros pólos do país como Cienfuegos e Sancti Spíritus no centro, o balneário de Varadero a oeste, e Holguín no leste.
As atrações previstas incluem investimentos em parques aquáticos, golfinhos, infraestrutura para passeios de barco e exposição de atrativos naturais, além da prática de esqui a cabo e mergulho, disse o diretor comercial do grupo, Yudaysi Lazo.
Outra área de desenvolvimento para a Cubasol é o imobiliário, ligado a campos de golfe.
O diretor geral da Cuba Golf, Rubén Forés, comentou à Prensa Latina que atualmente estão estabelecidas quatro joint ventures para esse fim: La Habana, Carbonera S.A., para atividade em Matanzas; El Salado S.A., em Artemisa, e Punta Colorada, em Pinar del Río, todas no oeste do país.
Nestas áreas serão implantados projectos imobiliários relacionados com a prática deste desporto, bem como outras actividades turísticas e a comercialização de imóveis para estrangeiros, disse Forés.
A Cubasol integra as empresas Palmares, Caracol, Transtur, Marlin e a Agência de Espetáculos Artísticos Turarte, cujos resultados positivos do trabalho foram reconhecidos esta terça-feira numa atividade dedicada ao 69º aniversário do assalto ao quartel de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes.
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