Abraçado por uma notável resistência, adaptabilidade e poder de convocação, o jogo ciência beneficia todos os seus seguidores na busca por reduzir ansiedades e melhorar a saúde mental.
A disciplina, um dos mais antigos jogos de tabuleiro, tem caráter intelectual e cultural, e combina elementos de esporte, raciocínio científico e arte.
Além disso, qualquer pessoa pode jogá-lo, pois transcende as barreiras de idioma, idade, gênero, capacidade física ou status social.
O xadrez, como todos os outros esportes, tem o poder de mudar percepções, preconceitos e comportamentos, além de inspirar pessoas, quebrar barreiras raciais e políticas, combater a discriminação e desarmar conflitos.
Em particular, contribuem para a promoção da educação, do desenvolvimento sustentável, da paz, da cooperação, da solidariedade, da inclusão social e da saúde a nível local, regional e internacional.
Por tudo isso, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) propôs celebrar todo dia 20 de julho o Dia Internacional do Jogo Ciência para comemorar a criação da Federação Internacional de Xadrez (FIDE) em 1924, em Paris.
Segundo a UNESCO, o xadrez é um jogo global que promove a justiça, a inclusão e o respeito mútuo e, nesse sentido, pode contribuir para a criação de um ambiente de tolerância e compreensão entre povos e nações.
Também pode contribuir para o alcance dos objetivos contemplados na Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável: fortalecimento da educação, promoção da igualdade de gênero, empoderamento de meninas e mulheres, bem como inclusão, tolerância e respeito.
Por ocasião do seu Dia Internacional, jogadores, clubes e organizações de todo o mundo criam e participam de eventos que comemoram a existência do xadrez.
Nesse sentido, a FIDE está neste momento a organizar um evento online denominado “Xadrez para uma melhor recuperação”, promovido pelas Nações Unidas e com a presença de representantes governamentais, sociedade civil, personalidades acadêmicas e acionistas de destaque.
oda/am/cm