As estatísticas, reveladas pela agência de imprensa Angop, especificam que de 2018 a 2022 o país conseguiu acelerar o ritmo de construção na reabilitação e construção de hospitais, centros de hemodiálise, postos médicos, laboratórios e outras instalações do setor.
Ao mesmo tempo, o documento apontou, melhorou o fornecimento de medicamentos, o número de profissionais e a implementação de programas-chave como a saúde materna e infantil e aqueles dedicados ao combate às principais doenças endêmicas.
Para garantir serviços regulares e de alta qualidade, o executivo pediu um aumento das equipes médicas móveis para áreas de difícil acesso em 85 municípios, explicou o texto.
Entre as novas obras, o relatório destacou a construção de hospitais municipais em Camanongue (província de Moxico), Cuemba (Bié), Quimbele (Uige), Maquela do Zombo (Uíge), Quilemba (Huíla), assim como centros de saúde em Quibala (Cuanza Sul) e Luhongo (Benguela).
Vários territórios modernizaram e expandiram seus hospitais provinciais, incluindo Namibe, Lunda Sul, Cabinda e Bié, acompanhados de investimentos em instalações especializadas.
Atualmente, o documento exemplifica que oito províncias têm serviços de hemodiálise: Luanda, Huila, Moxico, Bié, Benguela, Cabinda, Malanje e Huambo, em hospitais centrais e gerais.
Em uma base semanal, estas unidades tratam, em média, mais de 3.700 pacientes com insuficiência renal crônica, diz o relatório.
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