Entre as cidades no nível vermelho também estão Bolonha, Bolzano, Brescia, Campobasso, Florença, Frosinone, Gênova, Latina, Milão, Perugia, Rieti, Turim, Trieste, Verona e Viterbo, onde são esperadas temperaturas de até 40 graus Celsius, diz o relatório.
As autoridades sanitárias esclarecem que este último grau de emergência implica perigo para “pessoas saudáveis e ativas e não apenas para subgrupos em risco, como idosos, crianças muito jovens e pessoas com doenças crônicas”.
O meteorologista italiano Lorenzo Tedici, em uma previsão publicada no site ilMeteo, disse que “o anticiclone africano poderia infelizmente durar sobre a Itália até o final de julho, com máximas extremas de 40 a 42 graus Celsius”.
“Durante três meses consecutivos, maio, junho e julho, foi registrada uma anomalia climática, com temperaturas pelo menos dois ou três graus acima da média sazonal”, diz uma reportagem publicada na sexta-feira na mídia especializada.
Em maio, a frequência de dias de temperaturas extremas atingiu seus valores mais altos desde 1981, enquanto em junho este indicador foi o mais alto dos últimos 19 anos, de acordo com um relatório recente do Índice Climático Europeu de Eventos Extremos.
mem/ort/bm