Ele evocou a memória do grupo de jovens que realizou aquela ação contra o que foi o centro repressivo da ditadura de Fulgencio Batista em Santiago de Cuba, operação realizada simultaneamente ao assalto ao quartel Carlos Manuel de Céspedes em Bayamo.
“Então eles começaram uma façanha que mudou Cuba e a América Latina para sempre”, disse o histórico ativista social e sociólogo peruano.
Acrescentou que “sitiada incessantemente pela principal potência capitalista mundial, a Revolução Cubana permanece invicta, enquanto o império sofre um declínio irremediável e emerge um mundo novo e multipolar”.
“Parabéns ao heróico povo cubano por este novo aniversário do início de sua Revolução, que também é nossa”, declarou Héctor Béjar.
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