Ele destacou em nota que os cinco deputados à Câmara e os cinco senadores desta força política vão liderar um ambicioso pacote de projetos de lei durante esta nova legislatura que reafirmam o compromisso dos signatários em cumprir o Acordo assinado em 2016
Lembrou que durante o governo de Iván Duque, cujo fim ocorrerá em 7 de agosto, quando Gustavo Petro toma posse, houve um fracasso sistemático de implementação que levou a uma crise humanitária para camponeses, indígenas, afrodescendentes e populações urbanas povos.
Em geral para o povo colombiano, entre eles o grupo de ex-combatentes que, até hoje, somam 333 signatários assassinados, destacou.
Isso mostra a ausência de garantias vitalícias durante o governo contrário à solução negociada do conflito, ressaltou no texto.
Ressaltou que, além dos projetos em prol da paz, promoverão transformações nos campos da reforma política e eleitoral, eleição para órgãos de controle, tratamento penal diferenciado, garantias de protesto social, jurisdição agrária, políticas públicas para praças, mercado.
Além disso, política pública de educação rural na Colômbia, subdiretoria de estradas terciárias, povos indígenas no contexto da cidade, direitos dos recicladores e apoio institucional às comunidades que habitam assentamentos ilegais, entre outros.
O arquivamento dessas iniciativas ocorrerá apenas cinco dias após a instalação do novo congresso colombiano, formado principalmente por legisladores de forças alternativas e progressistas.
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