Durante o ato político-cultural na imensa loja do Armazem do Campo, vários oradores recordaram perante mais de 400 pessoas os feitos do grupo armado liderado por Fidel Castro que atacou o quartel de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes em 26 de julho de 1953, na leste de Cuba, para iniciar a última etapa da luta pela independência.
Os líderes do MST discursaram sobre a data, a validade universal das ideias que motivaram o ataque e seu impacto na América Latina.
Para o evento, música cubana ao vivo, pratos e bebidas da ilha caribenha ressoaram no local, em um ambiente enfeitado com muitas bandeiras cubanas, a partir de 26 de julho e imagens de líderes e heróis.
Nesse contexto, o cônsul geral de Cuba, embaixador Pedro Monzón, fez uso da palavra para se referir ao significado deste dia para Cuba e para a América Latina.
Ele também falou sobre a resiliência de seu país diante da permanente agressividade dos Estados Unidos e agradeceu a solidariedade do povo brasileiro.
Na comemoração, um adolescente mexicano escreveu 26 de julho e desenhou a bandeira cubana e a imagem do comandante argentino-cubano Ernesto Che Guevara com grãos de arroz em um pano.
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