Na qualidade de concessionária, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) estava encarregada de assinar os documentos, de acordo com a estratégia geral do executivo para o período 2019-2025, informou a entidade.
Três das demarcações concedidas, por concurso público, pertencem à bacia do Baixo Congo (Con1, Con5 e Con6) e as outras à bacia do Kwanza (Kon5, kon6, kon8, kon17 e kon20), informou a organização em um comunicado à imprensa.
De acordo com a fonte, a rubrica dos compromissos contratuais constituiu “um marco” em termos do relançamento da exploração de hidrocarbonetos onshore e uma boa oportunidade para pequenas e médias empresas nacionais e internacionais entrarem no negócio.
“Felizmente, neste processo de licitação conseguimos atrair novos e importantes parceiros”, disse o presidente da ANPG, Paulino Jerônimo.
O funcionário destacou a decisão do Estado de continuar trabalhando para que cada vez mais empresas estrangeiras se interessem pelo potencial de petróleo e gás do território nacional, incluindo as áreas offshore, e “ver em Angola a estabilidade e o quadro legal e fiscal mais favorável para seus investimentos”.
Na cerimônia, o secretário de Estado do Petróleo, José Alexandre Barroso, enfatizou o objetivo de tornar o setor petrolífero angolano “um dos mais respeitados e rentáveis do mundo”.
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