A agência disse em seu site que se trata de assistência humanitária e apoiará a emergência causada pelo incidente, que ocorreu exatamente em uma base de combustível.
No dia anterior, Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, disse ao Prensa Latina que a China forneceria ajuda humanitária a Cuba através de sua Sociedade da Cruz Vermelha.
Lembrou que ambos os países são bons amigos e irmãos, expressando solidariedade com o povo e o governo da ilha.
O presidente chinês Xi Jinping expressou sua solidariedade com seu homólogo cubano Miguel Díaz-Canel, expressou profundas condolências às famílias e aos feridos no incidente, e reafirmou a disponibilidade de Beijing para ajudar a nação antilhana.
Hua Chunying, outra porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, falou em termos semelhantes sobre o incidente, descrevendo-o como doloroso.
Desta forma, a China une-se a outros países do mundo, personalidades e organizações que estão mostrando seu apoio a um evento que chocou todo o povo da nação caribenha.
O incêndio começou na sexta-feira durante uma forte tempestade, quando um raio atingiu um dos tanques gigantes de petróleo bruto e provocou o incêndio na base do superpetroleiro na zona industrial de Matanzas.
A situação é cada vez mais complexa e até agora há relatos de pelo menos um morto, 125 feridos e 15 bombeiros desaparecidos, assim como milhares de pessoas evacuadas.
As autoridades solicitaram assistência internacional e já receberam equipes de especialistas do México e da Venezuela, enquanto a Rússia, Nicarágua, Argentina e Chile também ofereceram assistência para combater o incidente.
O governo norte-americano também prestou consultoria técnica, que está nas mãos de especialistas cubanos para a coordenação.
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