A exposição, composta por mais de 70 exemplares e agendada até 7 de dezembro, reflete a anatomia humana com a utilização de vários órgãos e corpos reais, e centra as figuras em questões de saúde, envelhecimento e algumas doenças crónicas.
O centro de estudos superiores, em conjunto com a Coordenação Geral de Extensão da Cultura e Difusão da Ciência, está exibindo gratuitamente esta seleção de peças do anatomista e criador da plastinação, promovida também pela médica e curadora Angelina Whalley.
Segundo a instituição da nação asteca, o compêndio reúne espécimes humanos intervencionados com esse procedimento técnico, realizado desde o final da década de 1970, que consiste na preservação de material orgânico por meio da remoção de fluidos corporais e substituição por plástico.
A coleção estabelece um contraste entre órgãos saudáveis e aqueles afetados por patologias, incluindo dores nas costas, artrite, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, como arteriosclerose e ataques cardíacos, e demência.
Somado a isso, apresenta pesquisas atuais relacionadas a problemas de saúde e resulta em uma exposição, a partir de suas múltiplas versões, já admirada por mais de 52 milhões de pessoas no mundo.
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