Segundo estatísticas do National Bureau of Statistics, os vegetais frescos aumentaram 10,6 pontos e a carne suína – a mais consumida no país – subiu 25,6.
Desde junho, o aumento do último produto está associado ao entesouramento e relutância em vender por parte de alguns agricultores, além do aumento da demanda do consumidor.
Os itens não alimentícios cresceram 1,7% e a inflação no atacado do setor industrial avançou 4,2%, inferior à de julho, graças às medidas para conter o aumento dos preços das matérias-primas e energia.
Desde março passado, o Bureau alertou que a inflação pode subir acima de dois pontos, já que o país continua assediado por frequentes surtos de Covid-19 e vários setores socioeconômicos ainda sofrem interrupções.
Para este ano, a China planeja fechar esse indicador em cerca de três pontos.
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