Fontes eletivas confirmaram que o partido Novo apresentou a indicação de Felipe D’Ávila, cujo relator é o ministro Sérgio Banhos.
A coalizão Brasil da Esperança formalizou a do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujo relator é o juiz Carlos Horbach.
O partido Unidade Popular encaminhou a nomeação de Leo Péricles, relatada pelo ministro Mauro Campbell Marques.
Da mesma forma, a aliança Brasil para Todos entregou a inscrição de Simone Tebet, distribuída ao magistrado Ricardo Lewandowski.
O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado autorizou a sede de Vera Lúcia Salgado, cujo relator também é Lewandowski.
Anteriormente, em 1º de agosto, o TSE recebia os dois primeiros pedidos de cadastro de candidatos à presidência para a próxima eleição.
O Partido Republicano da Ordem Social certificou o nome de Pablo Marçal, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.
Já o Partido Comunista Brasileiro nomeou Sofia Manzano, que também tem Lewandowski como relatora.
Conforme estabelecido no Calendário Eleitoral de 2022, após a definição dos nomes que disputarão um cargo, os partidos, federações e coligações terão até o dia 15 de agosto para solicitar o registro das candidaturas.
No caso de federações partidárias, a convenção deve ocorrer de forma unificada, com a participação de todos os partidos filiados.
Mais de 156 milhões de eleitores estão aptos a votar em 2 de outubro, quando os brasileiros começarão a eleger o próximo chefe de estado, bem como os futuros governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais.
A possibilidade de coligações entre partidos só se aplica à disputa pelas chamadas posições majoritárias.
Ou seja, aqueles em que fica vago o candidato mais votado, no caso de sufrágio para presidente, governador, prefeito e senador. Não se aplica às eleições proporcionais (deputados).
A propaganda eleitoral só será permitida a partir de 16 de agosto.
Até hoje, Lula, porta-estandarte do Partido dos Trabalhadores, lidera todas as pesquisas de opinião que antecedem a votação, na qual o presidente de extrema direita Jair Bolsonaro tentará ser reeleito.
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