No final do mês passado, a entidade havia adiantado este valor em suas estimativas preliminares, ratificando assim em julho a deterioração do poder de compra da população, após o aumento geral dos preços em maio (5,2%) e junho (5,8%), um cenário sem precedentes em quase 40 anos.
Segundo a fonte oficial, a inflação aumentou principalmente devido à aceleração do custo da energia (28,5%), dos alimentos (6,8%) e dos serviços (3,9%). O Parlamento deste mês adotou medidas promovidas pelo governo para enfrentar a queda do poder de compra do povo francês, embora as forças de esquerda as considerem insuficientes.
Após o período de férias, espera-se que os sindicatos retomem os protestos que exigem aumentos salariais.
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