De acordo com um estudo daquela instituição publicado este sábado na página digital do jornal SiciliaNews24, em maio passado o superávit da balança de pagamentos do turismo neste país foi de 1,7 bilhão de euros.
O relatório indica que no trimestre de março a maio de 2022, as receitas do turismo atingiram 3,5 mil milhões de euros, o que quase quintuplicou o do mesmo período do ano anterior, enquanto as despesas ascenderam a 1,8 mil milhões de euros.
Carlo Sangalli, presidente da Confederação Geral de Empresas da Itália (Confcommercio), indicou em 8 de agosto que “o retorno, após três anos, do turismo estrangeiro ajuda a consolidar nossa recuperação econômica”.
Um estudo realizado por aquela confederação, em colaboração com a sondagem TRA Consulting, mostrou que o turismo estrangeiro está a aumentar de forma constante no país.
O número de visitantes da Ásia e da Rússia caiu significativamente, mas o fluxo dos Estados Unidos e do Canadá aumentou, revelou a pesquisa.
Segundo estimativas da Confcommercio, estima-se que entre junho e setembro de 2022 os gastos de turistas estrangeiros neste país cheguem a 17 bilhões de euros.
Espera-se a chegada de 2,2 milhões de visitantes norte-americanos entre julho e setembro, com uma despesa total projetada de mais de 2,1 bilhões de euros, 20% a mais que em 2019.
Prevê-se também que a chegada de turistas espanhóis no quadrimestre de junho a setembro seja de um milhão, valor semelhante ao de 2019, embora os visitantes britânicos com pouco menos de dois milhões de chegadas sejam inferiores a três anos. .
“As perspectivas, no entanto, são incertas devido à queda do consumo, ao desconforto no transporte aéreo e à pandemia”, alertou Sangalli.
O turismo na Alemanha, o primeiro mercado receptor da Itália com quase 7,5 milhões de estabelecimentos de alojamento turístico entre junho e setembro, está em risco devido à diminuição das chegadas por via aérea, em parte devido a greves nos aeroportos, disse a fonte.
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