Após a extinção na sexta-feira da deflagração na Base de Superpetroleiros na Baía de Matanzas, começaram esses trabalhos, envolvendo especialistas em Medicina Legal e Criminalística, antropólogos forenses, socorristas da Defesa Civil e combatentes do Ministério do Interior e das Forças Armadas, entre outras organizações.
As autoridades locais e nacionais e várias instituições do Estado participam na limpeza da área afetada para determinar os efeitos, com o objetivo de coordenar as estratégias de recuperação a curto, médio e longo prazo.
As chamas que destruíram quatro dos oito tanques de armazenamento de hidrocarbonetos da instalação deixaram pelo menos dois mortos, mais de cem feridos e 14 pessoas desaparecidas.
Poucas horas após a declaração do incidente, em 5 de agosto, esta cidade recebeu a solidariedade de todo o país, e de várias nações, instituições e organizações internacionais.
Especialmente valiosa foi a resposta imediata dos governos da Venezuela e do México, com o envio de equipamentos, suprimentos, produtos anti-incêndio e 127 especialistas que se juntaram ao trabalho de extinção junto com as forças cubanas.
Desde os primeiros momentos, o Presidente Miguel Díaz-Canel mudou-se para esta cidade, onde dirigiu o grupo de trabalho temporário instalado para coordenar as ações de enfrentamento e visitou os feridos e as famílias dos desaparecidos.
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