Segundo nota daquela entidade, o chanceler Wang Yi fez esta declaração durante a oitava reunião de coordenadores do fórum de cooperação bilateral (Focac), que contou com a presença de representantes de diversos países daquele continente.
O diplomata defendeu a permanência no princípios de sinceridade, resultados reais, amizade e boa vontade, bem como fortalecer a unidade, assistência mútua e defesa do multilateralismo.
Assegurou que Beijing continuará o seu papel ativo na construção de grandes infra-estruturas nessa área, aumentará as importações e dará maior apoio ao crescimento de setores como agricultura, manufatura e indústrias emergentes.
Ele prometeu ajuda para que a África supere as dificuldades decorrentes da pandemia de Covid-19, facilidades no regresso dos alunos à China e um aumento de intercâmbios na área acadêmica, mídia, organizações não governamentais, mulheres e a jovens.
No entanto, ele pediu mais envolvimento com a abertura e paz regional, chamado a se opor à interferência externa e aos tentativas de criar conflitos na África. O comunicado oficial afirmava que os interlocutores africanos ratificaram o seu apoio ao princípio uma China só, não interferência na assuntos internos e para a proteção da soberania e integridade territorial do gigante asiático.
Acordaram igualmente em ações de acompanhamento da acordos feitos durante a oitava cúpula do Focac, realizada no final de 2021.
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