As prefeituras com maior número de mortes pela doença foram Osaka (42), Tóquio (25) e Kanagawa (25).
A contagem mais alta antes do dia atual foi de 322 mortos e corresponde ao último dia 22 de fevereiro.
O total nacional agora soma 37.661 desde o início da crise sanitária.
As infecções pelo coronavírus SARS-Cov-2 estão aumentando rapidamente no país asiático, ultrapassando um milhão e meio semanalmente desde o final de julho até o momento.
Apesar das estatísticas alarmantes associadas a uma sétima onda pandêmica, com predominância da cepa altamente infecciosa BA.5, da variante Omicron, o governo estuda a possibilidade de flexibilizar as exigências sanitárias para entrar no país, informou a agência Kyodo.
Com o objetivo de atrair turistas estrangeiros, o Executivo Kishida pretende elevar o limite diário de viajantes dos atuais 20 mil e permitir visitas sem a mediação de operadores turísticos.
Da mesma forma, deixará de exigir teste PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) negativo de quem entrar no território nacional, desde que tenha um calendário completo de três vacinas.
O secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, destacou em entrevista coletiva que as decisões serão tomadas de acordo com a evolução da pandemia dentro e fora do Japão, bem como as medidas de controle de fronteiras adotadas por outros países.
Por outro lado, a Associação Nacional de Governadores solicitou ao governo central que a notificação diária de casos positivos corresponda apenas a idosos e pessoas com doenças de base, de forma a diminuir a carga administrativa sobre os hospitais.
Em resposta, o chefe do MHLW, Katsunobu Kato, sublinhou a importância da contagem total para conhecer o verdadeiro estado da propagação do vírus no país e gerir a saúde das pessoas infetadas, incluindo as de alto risco.
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