Considerado o maior da sua história, o evento literário que se realiza fora da época habitual reúne outras entidades ligadas de alguma forma ao universo do livro nos seus mais de 300 pavilhões, permitindo assim lucros substanciais face às edições anteriores.
Segundo o presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, Pedro Sobral, o evento tem como premissa a sustentabilidade, ao mesmo tempo que promove ações de reciclagem e garante o acesso ao Parque Eduardo VII a visitantes com mobilidade reduzida.
Deve-se reconhecer que a feira, como foi feita, era muito poluente e medidas tiveram que ser tomadas para mudar esse paradigma. Por isso, todas as instalações, auditórios e praças são feitas com materiais totalmente recicláveis, utilizando uma estrutura modelo que permite reduzir os danos ao meio ambiente.
Transformar Lisboa numa cidade mais acessível, menos poluída e menos barulhenta faz parte da política estabelecida pelos organizadores do evento do livro agendado até 11 de setembro, onde será também incentivada a utilização dos transportes públicos, como meio privilegiado de deslocamento para o evento.
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