De acordo com um comunicado divulgado no site da instituição do norte do país, a exposição vai recolher o trabalho dos criadores do continente nas últimas quatro décadas, autores, também, de peças alusivas ao luto e à recordação.
A lista de participantes desta exposição de vídeos, fotografias, pinturas e esculturas inclui Alejandro Cesarco do Uruguai, Mario García do México, Regina Galindo da Guatemala, Leandro Katz da Argentina e Gilda Mantilla do Peru.
No total, a seleção inclui 65 obras, que ficarão sob o escrutínio do público a partir de 30 de abril do próximo ano, no terceiro andar do icônico edifício, e muitas delas pertencem ao MoMA, após uma doação feita pela Patricia Phelps Coleção. de Cisneros.
O compêndio também abrange novas aquisições e empréstimos, dos anos 1980 até o presente, e demonstra, na opinião da curadora Inés Katzenstein, que parte da arte atual resulta da investigação e releitura do passado e da memória.
Segundo o especialista de origem argentina, esta mostra visual, prevista até 9 de setembro, revelará o diálogo dos criadores com a história, como forma de compensar episódios de violência e consolidar os laços de parentesco e pertencimento.
O venezuelano Suwon Lee, o brasileiro Cildo Meireles e o colombiano José Alejandro Restrepo, com sua videoinstalação Paso del Quidío, também fazem parte da lista e do acervo do MoMA, formado por mais de cinco mil peças de arte moderna e contemporânea.
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