“O Brasil renova seu compromisso de fazer avançar a parceria estratégica com Angola, em favor do desenvolvimento de ambas as nações”, diz uma breve declaração divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores do gigante sul-americano.
A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) do país africano proclamou em 29 de agosto a vitória do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) e de seu candidato Lourenço nas eleições gerais.
O MPLA recebeu 3.209.429 milhões de votos, equivalentes a 51,17% dos votos válidos emitidos, ganhando 124 dos 220 assentos na Assembleia Nacional, de acordo com o chefe da CNE, Manuel Pereira da Silva.
Também declarou a candidata do MPLA Esperança da Costa como vice-presidente eleita da República, o que significa que, pela primeira vez, uma mulher ascenderá a um cargo público tão importante na nação africana.
A contagem final mostrou que 6.454.109 cidadãos foram às urnas, o que equivale a 44,82% dos eleitores registrados.
Mais de 7,9 milhões de eleitores não exerceram seu direito de voto em Angola, por uma taxa de abstenção de 55,18 por cento, enquanto que os votos em branco representaram 1,67 por cento e os votos inválidos tiveram uma expressão proporcional de 1,15 por cento, disse ele.
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