Fontes próximas a sua comitiva confirmaram que o candidato favorito nas pesquisas de opinião visitará a fábrica da montadora Honda na Zona Franca e o Museu da Amazônia.

Ele também participará do evento Todos Juntos pelo Brasil e Amazonas, e se reunirá com 35 entidades e movimentos sociais para falar sobre o desenvolvimento sustentável na região.

O dirigente petista deve participar do evento Todos Juntos pelo Pará amanhã, no Espaço Náutico Clube Marinho, em Belém, capital da divisão territorial.

No mesmo dia, participará da Lei da Cultura com Lula, no Teatro da Paz.

De acordo com a programação da turnê, o ex-líder operário estará presente no dia 2 de setembro no evento Todos Juntos, no Maranhão, estado do nordeste do país.

No dia anterior, o candidato presidencial conversou em São Paulo com governadores, ex-governadores e representantes das forças de segurança para discutir propostas para a área de sua futura administração.

“Estamos propondo a criação do Ministério da Segurança Pública, sem que haja interferência na política de Estado. O que queremos é aumentar a participação da União sem interferir no que hoje é obrigação dos estados”, explicou.

A pasta da Segurança existiu durante o governo de Michel Temer (2016-2018), mas na atual gestão do presidente de extrema direita Jair Bolsonaro, ela se juntou à pasta da Justiça.

Além desse ministério, Lula prometeu anteriormente criar o Ministério da Mulher, Povos Indígenas, Igualdade Racial e reativar o Ministério da Cultura.

Da mesma forma, o ex-metalurgico garantiu que em um possível governo fará valer o Estatuto do Desarmamento.

A legislação aprovada em 2003 mudou as regras para o porte e posse de artefatos de guerra, com o objetivo de reduzir a circulação de armas no país.

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu ontem proibir o porte de armas na eleição. A exceção são os membros das forças de segurança que trabalham nesse dia e são obrigados por alguma autoridade a entrar em determinada seção.

O relator Ricardo Lewandowski determinou que, dois dias antes da votação e nas 24 horas seguintes, ninguém se aproxime armado a menos de 100 metros do local de votação, salvo no caso excepcional da polícia.

O primeiro turno presidencial está marcado para 2 de outubro, quando 156.454.011 brasileiros vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais.

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