Gabriella Porro, presidente daquela organização, afirmou em declarações publicadas esta sexta-feira que, embora a Itália tenha sido um dos primeiros países a ter um plano nacional sobre a demência, recebeu os primeiros fundos governamentais em 2021.
Porro salientou que a distribuição desses fundos entre as regiões do país não é suficiente, havendo grandes disparidades entre elas em relação aos serviços oferecidos e o financiamento do plano deve ser aumentado.
Só assim, afirmou, “será garantido a todas as pessoas com demência igualdade de direitos e oportunidades de acesso aos cuidados e aos serviços de apoio pós-diagnóstico”.
Num relatório divulgado no âmbito do Mês Mundial da Doença de Alzheimer, que começou a 1 de setembro, esta federação indicou que o número atual de doentes poderá aumentar em Itália em 56% até 2050, quando se estima que atingirão 2.316.951 pessoas afetadas.
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