De acordo com o Consulado Geral de Cuba em Guangzhou, até 8 de novembro, a exposição estará nos museus dos Chineses Ultramarinos de Guangdong, Chineses Ultramarinos de Jiangmen e Taishan, este último na cidade natal do pai do pintor.
A exposição teve anteriormente uma instituição em Hainan como sede desde o final de julho passado e foi inaugurada em homenagem aos 175 anos de presença de cidadãos deste país na ilha caribenha.
Além disso, também chegará ao público nas cidades chinesas de Xangai e Pequim, pois também homenageia os 62 anos de relações diplomáticas que serão realizadas no próximo mês de setembro.
A Nasobuqueña Tropical foi apresentada anteriormente no Museu Nacional de Artes Decorativas de Cuba em novembro passado e é composta por 13 pinturas de médio e grande formato que propõem um chamado de atenção sobre a recontextualização da máscara na prevenção da SARS- CoV-2, a causa da pandemia de Covid-19.
Também representa elementos de identidade e identidade cubana, homenageia as mulheres por serem protagonistas desses tempos difíceis e transmite uma mensagem de amor e otimismo ao viver nas novas condições.
“Como artista, não pude evitar essa realidade. Comecei com uma pequena pintura, depois a máscara virou leque e revelou o diapasão da paisagem cubana. Um momento crepuscular ou uma noite estrelada pode aparecer nesse ornamento. Também substitui, de forma artística, a máscara facial”, disse Flora Fong em entrevista à Prensa Latina.
rgh/ymr/ls