O chefe desta pasta, Juan Manuel Pino, disse à imprensa que a implantação das unidades do Serviço Aéreo Naval Nacional (Senan), desde sexta-feira passada, inclui principalmente as províncias de Colón, Panamá e Panamá Ocidental.
“O principal objetivo desta operação é reforçar a segurança nas áreas costeiras e insulares a fim de deter, interromper, controlar, monitorar ou neutralizar qualquer ação hostil ou atividade ilegal”, disse Pino.
O funcionário explicou que as ações são dirigidas contra o que ele chamou de “radiografia criminal”, especialmente nas comunidades da Costa Arriba e Costa Abajo, na província de Colón, que é o centro do tráfico de drogas.
“Como a criminalidade está mudando, também estamos nos tornando mais ativos com novos postos de vigilância. Nosso interesse é minimizar a incidência da criminalidade no setor da costa atlântica”, disse ele.
A Operação Cronos iniciou manobras em pontos específicos, localizados em Punta Chame, Playa Leona e Puerto Caimito, no oeste do Panamá; Costa Arriba e Costa Abajo, em Colón; e toda a área insular do Arquipélago de Las Perlas, no Golfo do Panamá, de acordo com um comunicado Senan.
As unidades fazem parte da Polícia Aérea Naval, Infantaria, Forças Especiais e unidades “Linces”, às quais se unirão a Polícia Nacional, o Serviço Nacional de Fronteiras e o Serviço Nacional de Migração, em um esforço conjunto com o Ministério Público.
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