A agência oficial de notícias Wafa revelou que os homens uniformizados entraram na casa, localizada no bairro palestino de Silwan, área que é alvo de políticas de despejo e colonização de judeus.
Em 4 de agosto, o Tribunal Distrital de Jerusalém de Israel o colocou em prisão domiciliar indefinida aguardando julgamento por violar uma ordem de visitar a Cisjordânia.
Tel Aviv proíbe a Autoridade Nacional Palestina de realizar atividades políticas ou sociais em Jerusalém, que afirma ser território israelense, o que é rejeitado pela comunidade internacional e pela ONU, que consideram esta área como território ocupado.
A antiga nação ocupou a parte oriental da metrópole na guerra de 1967 e, desde então, manteve o controle do território apesar das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
De acordo com várias organizações governamentais, cerca de 200 mil colonos judeus vivem nesta área e mais de 490 mil no resto da Cisjordânia ocupada.
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