De acordo com um relatório da Istat, há um crescimento econômico sustentado para bens de consumo de 2,6%, crescimento de bens de capital de 1,8%, que é de 0,8% para bens intermediários.
Por outro lado, foi observada uma diminuição de 2,3% para a energia no mês analisado, e de junho a agosto o nível de produção diminuiu 1,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, de acordo com o estudo.
Em agosto, o índice geral aumentou em termos de tendência em 2,9% e há um aumento acentuado da tendência para bens de consumo de 8,6, que é menor para energia (1,7) e bens de capital (1,2).
Também foram registradas variações positivas na produção farmacêutica (51%), na fabricação de computadores e produtos eletrônicos (31%), assim como na indústria têxtil, de vestuário, de peles e de acessórios (20,9%).
Entretanto, foi observado um declínio na produção de produtos químicos, com uma queda de 14,6%, na metalurgia e fabricação de produtos metálicos (11,3) e na fabricação de borracha e materiais plásticos (4,3), de acordo com a fonte.
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