A Moody’s confirmou isso após avaliar 12 terminais aéreos internacionais na América Latina.
A avaliação leva em conta as disposições nacionais que restringiram ou facilitaram as condições de entrada, bem como diferenças na força econômica da região, segundo a consultoria.
Liderando a lista estão os aeroportos do México e San Juan de Porto Rico, enquanto Carrasco é o último atrás de Ezeiza (Argentina) e Guarulhos (São Paulo, Brasil).
“A Argentina e o Uruguai não aliviaram as restrições de fronteira aos viajantes até novembro de 2021, o que desacelerou significativamente a recuperação do tráfego aéreo internacional de passageiros nesses países, disse o relatório.
De acordo com a Moody’s, os aeroportos latino-americanos alcançarão uma recuperação total dos níveis de tráfego aéreo de 2019 em média até 2023, embora os da Argentina, Uruguai e Equador provavelmente atinjam esses níveis apenas até o final de 2024.
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