A quantia totaliza 405 trilhões de pesos, cerca de 92.937 milhões de dólares, o que representa 14 trilhões de pesos a mais do que a quantia contemplada no projeto de lei que chegou nas primeiras semanas de agosto ao congresso bicameral.
De acordo com as estipulações, 253,6 bilhões serão para a operação, 74 bilhões para investimentos e 78 bilhões para o serviço da dívida.
A educação com 54,8 bilhões, a saúde com 50,7 bilhões e as finanças com 49,2 bilhões são os setores com os maiores orçamentos para o próximo ano.
A senadora Aída Avella destacou o aumento para “Colômbia profunda” como Guaviare, Vaupés, Amzonas, Sucre, Cesar, entre outros departamentos que, em sua opinião, haviam sido abandonados.
“Estes números demonstram não apenas o compromisso com o investimento social e setores-chave para o desenvolvimento econômico, mas também demonstram o início do compromisso de mudança”, enfatizou a congressista do Pacto Histórico.
Este valor é o mais alto da história do país, com uma grande parte indo para os programas sociais propostos pelo Presidente Gustavo Petro.
O orçamento geral foi primeiro aprovado pelo Senado e depois, após 10 horas de debates que duraram até as primeiras horas de hoje, pela Câmara dos Deputados.
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