A inovação como ferramenta no modelo de gestão da saúde, a transição de pandemia para endemia e as lições aprendidas sobre o vírus SARS-CoV-2, serão outros temas de análise no conclave que decorreu desde segunda-feira no Palácio de Convenções da capital.
No dia anterior, os delegados presentes na reunião destacou a importância da colaboração médica de Cuba com outras nações.
Fizemos uma chamada internacional para enfrentar o Covid-19, e o único país que levantou a mão foi Cuba, respondendo ao nosso pedido com um contingente de 400 profissionais de alto nível, destacou o vice-ministro da Saúde do Panamá Ivette Berrio.
Depois de conseguir o controle da pandemia, os médicos panamenhos perguntaram por que os cubanos estavam saindo, comentou Berrío.
O ministro da Saúde de Trinidad e Tobago, Terrence Deyalsinh destacou que o mais importante na chegada dos médicos cubanos ao seu país foi poder trocar ideias e experiências, o que contribui para melhorar os dois sistemas de saúde.
Qasim Buhabeih, seu homólogo do Iêmen, deu especial valor à reativação da colaboração entre Cuba e seu país, não só em termos de assistência médica, mas também na formação de recursos humanos.
O chefe de Moçambique, Armindo Daniel Thiago – que destacou o desenvolvimento alcançado pela maior das Antilhas neste domínio – agradeceu a colaboração prestada por Cuba nessa área, e propôs ampliar esses vínculos para elevar o nível de saúde daquela nação africana.
No contexto da citação a Agência Latino-Americana de Notícias Prensa Latina mereceu o Prêmio Internacional de Turismo de Saúde, premiado pela primeira vez para reconhecer experiências e contribuições para o desenvolvimento desta disciplina em Cuba e a região.
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