É uma conclusão da investigação “Quanto recebem os trabalhadores uruguaios? Níveis de rendimento do trabalho e salários submersos”, um exame da Pesquisa Domiciliar Contínua do primeiro semestre do ano.
A análise mostra que o mercado de trabalho uruguaio continua apresentando problemas em relação à qualidade do emprego, diz o relatório.
Argumenta com o que considera um alto número de pessoas ocupadas que trabalham em condições de informalidade, subemprego e outras formas de precariedade no emprego.
Observa-se que a insuficiência de renda afeta uma proporção muito importante do total de trabalhadores e trabalhadoras, acrescenta o resumo.
Segundo Cuesta Duarte, a renda do trabalho caiu nos últimos dois anos e provocou um aumento na proporção de empregados com salários “submersos”.
Afirma que as mulheres recebem o golpe mais forte no corte do poder de compra.
Entre eles, 37% estão na faixa salarial submersa, enquanto nos homens o percentual foi de 33.
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