Em seu relato no Twitter, o chefe da diplomacia venezuelana indicou sua participação no Diálogo dos Ministros das Relações Exteriores na reunião da CEPAL na Argentina, onde em nome do “Presidente @NicolasMaduro condenamos as terríveis conseqüências das medidas coercitivas unilaterais contra nossos países”.
Também na quarta-feira, o vice-ministro venezuelano para Assuntos Multilaterais, Rubén Darío Molina, falou no painel três do conclave, no qual explicou as estratégias da Agenda Econômica da República Bolivariana.
Destacou que a Venezuela está de portas abertas para investimentos e deu o exemplo dos 10 milhões de hectares disponíveis para cultivos, cuja produção contribuiria para garantir a segurança alimentar no país e na região, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores.
Molina explicou que a Agenda Econômica Bolivariana tem como objetivo consolidar o potencial da nação sul-americana, através de ações e mecanismos para o desenvolvimento de mercados, produção nacional, preços justos e processos de exportação e importação de bens e serviços.
Considerou que a organização e participação do povo venezuelano foi fundamental no processo de ativação da economia, apesar da persistência de medidas coercitivas unilaterais implementadas pelos Estados Unidos e seus aliados.
O vice-ministro das Relações Exteriores explicou que os efeitos das regulamentações punitivas não só afetam a economia da Venezuela, mas também transcendem a região da América Latina e do Caribe.
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