O painel escrito pátria será dedicado a esta composição, com a participação dos escritores Ronell González, José Luis Serrano, Yunior Felipe Figueroa e Moisés Mayán.
O colóquio também promoverá a apresentação do livro Estruturas do Silêncio do poeta Eduard Encina, já falecido, da editora literária Ediciones La Luz; além de leituras poéticas de Delfín Prats e narrativa de Mariela Varona e Rubén Rodríguez, Prêmio Alejo Carpentier 2019.
A programação deste dia também inclui encontros de projetos culturais comunitários, a inauguração da exposição pessoal “Conhecendo-me” de Alfonso Tamayo e um grande concerto cubano, da Orquestra de Câmara, Orfeón Holguín, Duo Sabaret e outros convidados.
Promotores culturais, investigadores, artistas e músicos de mais de 15 países participam nesta edição, após dois anos a realizar este evento online devido à pandemia de Covid-19.
O Festival de Cultura Ibero-Americana foi realizado pela primeira vez em 1993, por iniciativa do então Ministro da Cultura, Armando Hart Dávalos, devido ao desenvolvimento das relações de Cuba com as nações daquela região.
Até o próximo dia 30, ele fará uma abordagem dos debates sobre o encontro mútuo entre América e Europa, 530 anos após a chegada de Cristóvão Colombo a Cuba.
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