O ex-presidente deste país do sul (2003-2008), Nicanor Duarte, através de seu perfil na rede social Twitter, descreveu a vitória como uma grande emoção e afirmou que Lula é um lutador incansável que nunca desistiu.
O atual diretor da Entidade Binacional Yacyretá ressaltou que o brasileiro é amigo do Paraguai e pediu que seu sucesso “aprofunde as relações fraternas entre nossos povos e contribua para a necessária unidade de nossa América do Sul”.
“Parabéns Lula!!!! Grande vitória do povo brasileiro! Grande vitória para a América Latina! Agora temos que mudar no Paraguai!!”, comentou o referente político de Frente Guasú, Ricardo Canese.
O pré-candidato à presidência do Paraguai para a Concertação Nacional Efraín Alegre afirmou que “A democracia ganhou, e com Lula como presidente, o povo brasileiro ganhou! Ele também se comprometeu a trabalhar com o brasileiro na agenda das relações bilaterais e na promoção da integração latino-americana.
Ele reconheceu que o acordo Lula-Lugo será a base sólida sobre a qual se construirá um futuro de bem-estar.
Euclides Acevedo, também presidente esperançoso nas eleições gerais de 30 de abril de 2023, expressou suas felicitações ao novo presidente eleito do Brasil. “O povo não esquece seus líderes, aqueles que lhes deram uma vida melhor”, comentou ele em parte de sua mensagem no Twitter.
O ex-ministro das Relações Exteriores e atual candidato presidencial, Euclides Acevedo, parabenizou o povo brasileiro por sua participação democrática e considerou que a presidência de Lula será altamente benéfica para o Paraguai, e até mesmo para toda a região.
“Buscará um latino-americanismo, uma integração real, baseada nos interesses do povo e não nos interesses dos governantes”, acrescentou ele.
Em nosso caso, disse ele, uma das principais questões a serem tratadas com o país vizinho é a renegociação do Anexo C de Itaipu. Neste sentido, ele disse que a partir de janeiro haverá um contexto político mais favorável para o Paraguai.
Lula ganhou a votação no dia anterior com 50,90 por cento dos votos para os 49,10 por cento de Bolsonaro, que durante quatro anos liderou um governo de extrema-direita na nação sul-americana.
O metalúrgico, sindicalista e político progressista, chefe de Estado do Brasil entre 2003 e 2010, assumirá o cargo em 1 de janeiro do próximo ano.
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