Segundo a agência de imprensa angolana, o júri decidiu sobre o prêmio post mortem levando em conta a transversalidade e o valor multifacetado da obra e o pensamento do ilustre poeta e escritor.
O veredicto elogiou a abordagem nos escritos de Neto aos problemas da cultura do país e das línguas nacionais, disse à imprensa.
Criado em junho de 2000 por decreto presidencial, o prêmio visa promover o trabalho artístico e cultural, assim como a pesquisa científica nas ciências humanas e sociais em geral.
Segundo o governo, é uma forma de elogiar a dedicação, a dedicação, o espírito criativo, o trabalho constante e o testemunho de carreiras notáveis, dignas da mais alta distinção do Estado angolano.
Parabeniza, portanto, figuras de destaque nos campos da literatura, cinema e trabalho audiovisual, artes plásticas, artes cênicas, pesquisa em ciências sociais e contribuições no campo do jornalismo cultural e festas populares.
António Agostinho Neto (17 de setembro de 1922-10 de setembro de 1979) entrou para a história como o primeiro presidente da República, que proclamou a independência nacional em 11 de novembro de 1975.
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