Durante uma reunião, o ex- deputado Hassan Hoballah, responsável pelos laços palestinos no Hezbollah, e o chefe das relações políticas do Hamas no exterior, Sami Abu Zuhri, condenaram os repetidos ataques israelenses na Cisjordânia e os massacres das forças de ocupação em Jenin, Naplusa, Jerusalém e os pátios de Al-Aqsa.
Ambos os lados elogiaram a declaração argelina e os esforços feitos com as organizações de resistência palestinas para apoiar a posição unificada contra a hegemonia de Tel Aviv.
De acordo com uma nota da diretoria de mídia do Hezbollah, a reunião rejeitou o cerco e as restrições da ocupação para colocar as facções de combate palestinas de joelhos.
Na ocasião, eles observaram os problemas dos campos de refugiados no Líbano; e, nesse sentido, exigiram que o governo alivia-se o fardo dos palestinos e conceda todos os seus direitos civis, sociais e humanos, especialmente aqueles relacionados à propriedade e ao trabalho.
Zuhri elogiou as posições do Hezbollah na resistência contra a ocupação israelense, bem como o apoio à República Islâmica do Irã e à causa do povo palestino.
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