Durante uma reunião com os comandantes e membros do Conselho Militar, o chefe da instituição rejeitou qualquer tentativa de perturbar a segurança e apelou aos interessados para que sejam responsáveis pela preservação do interesse público.
O General Aoun exortou o povo libanês a estar atento e não se deixar arrastar por títulos e slogans suspeitos, “porque o país precisa de todos os seus filhos” em meio a tensões políticas entre os partidos.
A autoridade destacou a coesão, resistência e capacidade das Forças Armadas na defesa da tranquilidade cidadã, no confronto com o inimigo israelense e no combate ao terrorismo.
O comandante rejeitou as falsas acusações e críticas que visam desacreditar a missão do Exército, enquanto reitera a disposição dos soldados em garantir o bem-estar dos libaneses.
Sobre a conclusão do arquivo de demarcação da fronteira marítima sul com Tel Aviv, Aoun considerou que o acordo reflete positivamente nos níveis econômicos e de segurança do Líbano.
Por sua vez, o alto líder militar expressou que a conquista na disputa permitirá à nação investir parte essencial de seus recursos naturais e reconheceu o papel técnico do Exército e o consenso da autoridade política para completar o expediente.
Sob um governo interino e o agravamento das contradições entre os blocos parlamentares, o Líbano está atualmente atravessando seu quarto vácuo presidencial após a independência, após o fim do mandato de Michel Aoun desde segunda-feira passada.
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