Um porta-voz dos organizadores afirmou, em declarações publicadas pelo jornal La Stampa e outros meios de comunicação locais, que é esperada a participação de cerca de 100 mil pessoas nesta manifestação convocada por vários partidos de esquerda e outros grupos.

A presença do presidente do Partido Democrata, Enrico Letta, assim como do líder do Movimento 5 Estrelas, Giuseppe Conte, e do maior expoente da esquerda italiana, Nicola Fratoianni, são esperadas no encontro.

A manifestação também conta com o apoio da Associação Nacional de Partidários da Itália, a Comunidade de Sant’Egidio, Libera, a Associação Cristã de Trabalhadores Italianos, a Rede de Desarmamento e vários sindicatos, entre outras organizações.

“A guerra deve parar imediatamente: chega de sofrimento. A Itália, a União Europeia (UE) e seus Estados-membros, assim como as Nações Unidas, devem assumir a responsabilidade pela negociação”, dizem as proclamações que serão levantadas durante a manifestação, especificam a fonte.

Conte afirmou que “esta manifestação pela paz marca um retorno ao campo da sociedade. Nesta guerra a União Europeia não chegou e corre o risco de perder sua liderança”.

Por sua parte, o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, afirmou recentemente que “todas as iniciativas pela paz são boas, o importante é que as façamos juntos e que não sejam exploradas para outros fins”.

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