O relatório da CGIL, intitulado “NiNi, entre desigualdades e lacunas”. Em busca de novas políticas públicas”, foi realizado com base nos dados fornecidos pelo Escritório Estatístico Europeu (Eurostat) e pela ActionAid Internacional.
Cerca de três milhões de italianos nesta faixa etária caíram na categoria NEET (Neet) em 2020, um termo usado para aqueles sem educação, sem emprego e sem treinamento, dos quais 1,7 milhões eram mulheres, e a situação é semelhante hoje, observa o estudo.
Mostra uma situação crítica no sul do país, onde 39% dos jovens estão desempregados, enquanto 23,0% são afetados no centro, 20,0% no noroeste e 18,0% no norte.
A inatividade laboral afeta 32,0% dos graduados do ensino médio e 36,3% dos desempregados estão à procura de emprego há mais de um ano, embora quase 50,0% tivessem experiência de trabalho anterior”, informa o documento.
56,0 por cento dos Nini são mulheres e 20,0 por cento dos Nini na Itália são mães inativas, “o que está relacionado à disparidade de gênero na carga de cuidados, que impede ou sugere que as mulheres fiquem fora ou saiam do mercado de trabalho, acrescenta a fonte.
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