De acordo com o canal Al-Jadeed, o chefe de gabinete em exercício vai convocar o Conselho de Ministros na próxima semana para analisar processos pendentes como problemas hospitalares e alguns contratos com o Banco Mundial.
Por seu lado, a rede pan-árabe Al-Mayadeen assinalou que a votação para Miqati se dará por dois terços ou pelas assinaturas dos ministros interessados em cada dossier relativo às suas instituições. Um milhão de dólares em desembolso de fundos para o Exército Libanês e o arquivo de comunicações devido às dificuldades da empresa Ogero em manter a rede também podem ser temas de discussão na reunião do governo.
Entretanto, os meios de comunicação locais dizem que existe a intenção de realizar uma nova sessão antes do final do ano para abordar as questões das ascensões e promoções.
Um mês após o fim do mandato de Michel Aoun à frente do Estado, as decisões do gabinete estão sujeitas à supervisão do poder judiciário administrativo e à imperiosa necessidade da vida dos cidadãos.
Desde a noite de 31 de outubro, o Líbano enfrenta seu quarto vazio constitucional após a independência em meio a divergências políticas sobre a eleição do novo presidente da República e sob um governo interino com poderes limitados.
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