No total, concorrem nesta categoria apenas 10 filmes, entre eles o cubano Abisal, de Alejandro Alonso; Charo e Georgina novamente diante do espelho, de Rebeca Chávez; e Fundações, de María Salafranca.
No México, o maior festival de cinema da ilha caribenha participa dos curtas Meu Reino, de Luis J. Arellano; não se preocupe, de Juan Vicente Manrique; e Vitória, de Eloísa Diez.
Também concorrem na feira nesta especialidade a Mensagem Urgente do Sul da Argentina sobre uma Invasão Iminente, do cineasta Facundo Rodríguez; e a brasileira onde está Helena? de Esther Vital.
Para a premiação máxima do evento, viajaram para Havana o documentário chileno Fantasmagoria, de Juan Francisco González, e o documentário colombiano Sin
Asunto, de Guillermo Moncayo.
Mais de 100 títulos concorrem no festival, incluindo 15 longas-metragens de ficção, 15 médias e curtas-metragens, 17 longas-metragens documentais; enquanto na seção de animação há 29 obras e 15 primeiros filmes.
Conforme explicou à imprensa seu presidente Yumey Besú, os júris receberam mais de dois mil filmes com representação de todos os países do continente, especialmente Argentina, México e Brasil, dos quais optaram por integrar a seção América Latina em Perspectiva e a seção de Apresentações Especiais.
Com foco no contexto latino-americano contemporâneo, o festival de Havana propõe hoje uma seleção de documentários que ilustram as realidades da região, seus problemas e desafios.
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