Em sua conta no Twitter, o ministro das Relações Exteriores disse que “a designação de nosso país em lista arbitrária mostra que, novamente, o governo dos EUA precisa recorrer a acusações desonestas para manter uma política de abuso insustentável contra o povo cubano”.
Ele então apontou que “sabe -se que em Cuba há liberdade religiosa”.
Nesta sexta -feira, Cuba e Nicarágua foram incluídos em uma lista criada por Washington unilateralmente de países que, na opinião do governo dos EUA, violam sistematicamente a liberdade religiosa, o que implica possíveis sanções contra essas nações.
Os relatórios da imprensa apontam que, no relacionamento de “países de preocupação especial”, preparados anualmente pelo Departamento de Estado, China, Arábia Saudita, República Popular Democrática da Coréia, Rússia, Irã, Paquistão, Mianmar, Eritreia, Tajiquistão e Turquemenistão.
Conforme estabelecido por Washington, os países que aparecem em sua listagem arbitrária estão sujeitos a possíveis sanções, como o cancelamento de trocas científicas e culturais, a suspensão da assistência ao desenvolvimento, o bloqueio de empréstimos ou restrições de exportação.
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