As autoridades estimam que a ligação levará a um rápido aumento de 30% nas exportações da Mongólia, com o volume anual de carga estabilizando a partir de 2025 em cerca do dobro de seu nível atual de 10,4 milhões de toneladas, disse a agência de notícias Montsame.
Como resultado, haverá um impulso significativo na receita do orçamento do Estado e no emprego local, ressaltou a fonte.
O Financial Times calculou que seu uso diminuirá a distância de transporte de carga de Yuruu no norte da Mongólia até Bugat na China em 306 quilômetros, o que, por sua vez, diminuirá o custo do transporte de carga por ferrovia, de acordo com a fonte.
O primeiro ministro mongol L. Oyun-Erdene disse que este passo representa um marco importante na “Nova Política Renascentista” do governo mongol, que visa fortalecer a economia do país da Ásia Central com o objetivo de torná-lo um líder na região até 2050.
Por outro lado, o Ministro dos Transportes e Desenvolvimento Rodoviário, S. Byambatogt, disse que a nova ferrovia se tornará a segunda linha do corredor econômico tripartite promovido pela Mongólia, China e Rússia.
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